Adrian Heathfield é escritor e curador atuando nos campos da live art, performance e dança. Autor de ensaios e livros como Perform, Repeat, Record; Out of Now; Live: Art and Performance; Small Acts; Shattered Anatomies, é professor de Performance e Cultura Visual na Universidade de Roehampton, Londres.
Adriana Schneider é atriz e diretora teatral, integrante do Grupo Pedras e professora adjunta do Curso de Direção Teatral da UFRJ. Dirigiu O muro (2004), O reino do mar sem fim (2010), Inaptos? a que se destinam (2011) e Poeria (2012). Desde 1996, tem realizado estudos no campo da comicidade e da cultura popular. Atualmente pesquisa os processos de criação da cena.
Ana Maria de Bulhões-Carvalho é professora adjunta de Teoria do Teatro e do PPGAC da UNIRIO. É pós-doutora em Letras pela PUC-RJ (2008-2009) e doutora em Literatura comparada pela UFRJ (1997). Tem artigos publicados nos periódicos eletrônicos Moringa e Sala Preta e capítulos nos livros Da cena contemporânea, UFRGS, ABRACE, Porto Alegre, 2012 e Literatura brasileira sem fronteiras, Vania Dantas Pinheiro (org), Lisboa, Clepul/FLUL, 2011.
André Lepecki é professor associado do Departamento de Estudos da Performance, New York University. Foi curador do Festival IN TRANSIT, Haus der Kulturen der Welt em 2008 e 2009. Premiado pela Associação Internacional de Críticos de Arte (EUA) com "Best Performance" (2008) pela co-curadoria e direção de "18 Happenings in 6 Parts" de Allan Kaprow. Autor de Exhausting Dance, traduzido em sete línguas.
Augusto Corrieri é performer, escritor e co-fundador da Deer Park performance company. Graduado em Teatro na Dartington College of Arts (UK), atualmente desenvolve na University of Roehampton sua tese de doutorado No Lugar de um show, onde explora o potencial oferecido por edifícios teatrais vazios e abandonados. Desde 2006 apresenta performances em teatros e galerias do Reino Unido e Europa.
Berna Reale é artista. Trabalha com instalação, fotografia e performance. Nos últimos dez anos, tem realizado exposições coletivas e individuais no Brasil e no exterior.
Carlos Camargos Mendonça Pós-Doutor em Comunicação pela Universidad Complutense de Madrid, Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP, Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFMG
Carmem Gadelha é professora do curso de Direção Teatral da Escola de Comunicação da UFRJ. Tem experiência teórica e prática na área de Artes, com ênfase em Teatro, atuando principalmente nos seguintes temas: crítica teatral, dramaturgia, teatro, contemporaneidade, representação, subjetividade. É autora de livros e ensaios, participou de júris internacionais (Prêmio Camões de Dramaturgia) e nacionais (FATE).Atualmente desenvolve pesquisa sobre o trágico na contemporaneidade.
Christiane Jatahy é autora, diretora de teatro e cineasta. Nos últimos anos montou espetáculos que dialogam com distintas áreas artísticas e novos dispositivos de criação. Em teatro montou algumas peças que transitavam entre as fronteiras da realidade e da ficção, do ator e do personagem, do teatro e do audiovisual. Ganhou o Prémio Shell de Melhor Direção em 2012.
Eleonora Fabião é performer e teórica da performance. Professora Adjunta e Coordenadora do Curso de Direção Teatral da Escola de Comunicação da UFRJ onde leciona desde 1997. Doutora em Estudos da Performance (New York University), Fabião tem lecionado, realizado performances e publicado nacional e internacionalmente. Em 2011 recebeu o prêmio Funarte Artes na Rua.
Eliska Altmann é professora adjunta da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, no departamento de ciências sociais e no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS). Coordenadora adjunta do Núcleo de Experimentações em Etnografia e Imagem (NEXTimagem) - PPGSA/IFCS/UFRJ.
Felipe Ribeiro é artista visual, pesquisador e diretor artístico da plataforma Atos de Fala, e diretor dos espetáculos TRANS-TV, Justo uma imagem e Espalha pra Geral!, os dois últimos em parceria com Denise Stutz.
Fernando Gerheim é escritor, professor adjunto da Escola de Comunicação da UFRJ e realizador dos filmes de curta-metragem Urubucamelô (2002), Filme de imagem só (2006) e Tomada do mundo (2007).
Fernando Salis é cineasta, ator e professor da Escola de Comunicação da UFRJ. Salis foi professor visitante de Estudos de Performance da New York University e de Comunicação Audiovisual da Universidad Carlos III de Madrid, onde realizou seu pós-doutorado. Atualmente é professor convidado da École Media Art Fructidor, França. Sua produção artística inclui instalações, projeções e performances no Brasil e no exterior.
Gabriela Lírio Gurgel Monteiro é atriz e professora adjunta do Curso de Direção Teatral da Escola de Comunicação da UFRJ. É autora do livro A procura da palavra no escuro (7Letras, 2001) e organizadora do livro Cinema e Literatura: Interseções (7Letras, 2010).
Ivana Bentes é professora adjunta do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRJ e Diretora da Escola de Comunicação da UFRJ. É curadora na área de arte e mídia, cinema, audiovisual.
José Henrique é diretor teatral e professor do Curso de Direção Teatral da Escola de Comunicação (UFRJ). Dirige, há mais de 20 anos, espetáculos de teatro, ópera e leituras dramatizadas. Recentemente dirigiu a opereta Caso no Júri e a comédia O Olho Azul da Falecida. É membro desde 1996 do United States Institute for Theatre Technology. É diretor técnico das mostras do Curso de Direção Teatral da UFRJ e coordenador da S.U.A.T (Sistema Universitário de Apoio Teatral).
Livia Flores é artista e professora da Escola de Comunicação e do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes (UFRJ). Tem exposições individuais e coletivas realizadas no Brasil e no exterior.
Luiz Camillo Osorio é professor do Departamento de Filosofia da PUC-Rio e curador do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Publicou os livros Flavio de Carvalho, 2000; Abraham Palatnik, 2004 e Razões da Crítica, 2005. Entre 1997 e 2007 foi Crítico de Arte do Jornal O Globo. Foi Professor da Escola de Teatro da UNIRIO entre 1994 e 2008.
Marcus Vinicius Faustini é escritor, cineasta e diretor teatral. Fundou a Escola Livre de Teatro, a Escola Livre de Cinema e coordena a Agência de Redes para Juventude.
Max Jorge Hinderer Cruz é escritor, tradutor e doutorando em filosofia pela Academia de Belas Artes de Viena. É curador da exposição e publicação Principio Potosí. Em 2013 seu livro Hélio Oiticica and Neville D’Almeida: Block-Experiments in Cosmococa, em coautoría com Sabeth Buchmann, será publicado pela Afterall Books / MIT Press..
Moacir Chaves é diretor de teatro há mais de 25 anos, responsável pela encenação cerca de 40 espetáculos. É considerado um diretor ímpar no cenário teatral brasileiro por sua proposta arrojada de romper com conceitos estáticos, principalmente no que diz respeito à dramaturgia, utilizando-se de textos literários, poemas, autos de processos e escritos filosóficos na construção da cena.
Noémie Solomon é doutora em Estudos da Performance pela New York University. Atualmente desenvolve seu pós-doutorado na Faculdade de Artes da McGill University (Canada). Seus artigos e traduções foram publicados em peiódicos e livros como Perform, Repeat, Record; Planes of Composition; TDR; Dance Research Journal; Movement Research. Colaborou como pesquisadora, dramaturgista e curadora no iDans (Istambul, 2009), Move: Choreographing You (Hayward Gallery, Londres, 2010) Tanzquartier (Vienna, 2011), Danspace Project (Nova Iorque, 2012).
Ricardo Basbaum é artista, escritor, crítico e curador. Professor do Instituto de Artes UERJ. Trabalha em torno das relações sociais e interpessoais, desenvolvendo uma abordagem comunicativa para impulsionar a circulação de ações e formas. Autor de Manual do artista-etc (2012), Ouvido de corpo, ouvido de grupo (2010), Além da pureza visual (2007). Participou da documenta 12, (Kassel, 2007), 7ª Bienal do Mercosul (2009), 30ª Bienal de São Paulo (2012), entre outros eventos e projetos coletivos e individuais.
Tania Rivera é psicanalista e ensaísta. Professora da Universidade Federal Fluminense e pesquisadora do CNPq.
Vicente Cecim é escritor. Desde que iniciou em 1979 a invenção de Viagem a Andara - o livro invisível, devota-se unicamente a essa obra imaginária, que chama de literatura fantasma e diz escrever com tinta invisível.
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